tag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post8477175760543632995..comments2022-03-24T10:12:59.897+00:00Comments on ablogando: O ATAQUE DE ISRAEL E A SOBREVIVÊNCIA DA TRAGÉDIA SÍRIAablogandohttp://www.blogger.com/profile/11477444608833610075noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-54087435421164854822013-05-07T20:39:45.298+01:002013-05-07T20:39:45.298+01:00A ONU deveria estar a impedir que a colónia irania...A ONU deveria estar a impedir que a colónia iraniana se rearmasse no Líbano mas a máfia da ONU é assim: fecha os olhos e Israel tem que fazer o serviço.<br /><br />Simplesmente excelente a força aérea israelita: só sobreviveu um galo. Que não lhes trema o dedo na altura de alvejar o terrorismo nazi-islâmico. É que perder Israel seria uma tragédia para a humanidade: subtrairia justiça, igualdade, inovação e 10% da produção cientifica mundial. Mais do dobro que as tiranias que os odeiam.Lura do Grilohttps://www.blogger.com/profile/18228095256025410645noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-14124327833437328792013-05-07T15:27:21.782+01:002013-05-07T15:27:21.782+01:00JC,
O aumento e a modernização do arsenal do Hezb...JC,<br /><br />O aumento e a modernização do arsenal do Hezbolah não se dá (ou daria) pelos interesses do próprio grupo, mas por seu papel de fantoche e joguete do regime iraniano, que não elimina sua própria agenda ou sua participação na guerra civil síria. Em suma, você está certo. Se Israel falhar em evitar essa modernização, a "Hezbolândia" voltará à Idade da Pedra, e das pedras soltas.<br /><br />Ab, LLuís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-32365686656077692252013-05-07T15:24:40.923+01:002013-05-07T15:24:40.923+01:00Nem mais, Luis, e é exactamente por isso que, no c...Nem mais, Luis, e é exactamente por isso que, no caso vertente, nós não devemos racionalmente intervir a não ser para ajudar a parte que estiver conjunturalmente a perder.<br />Creio que é isso que os israelitas estão a fazer. E muito bem....trata-se de um povo que entende que vive numa realidade hobbesiana. Nós podemos dar-nos ao luxo (por enquanto), de pensar que estamos protegidos num condomínio kantiano, mas os bárbaros estão sempre à porta....Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-48714845039868338182013-05-07T15:18:59.018+01:002013-05-07T15:18:59.018+01:00O Sana está, obviamente, a debitar disparates. As ...O Sana está, obviamente, a debitar disparates. As fontes que cita , a começar pela Al Manar, a TV do Hezbolah, dizem tudo o que há para dizer das coisas em que o Sana acredita. E não dizem nada de especialmente laudatório.<br />E basta apenas sublinhar que:<br /><br />1- O Hezbolah não tem 50 000 misseis SCUD. Terá 50 000 misseis, se calhar, mas destes apenas algumas dezenas são do tipo SCUD.<br /><br />2-Não há, do lado de cá do sol, misseis SCUD ou derivados com alcances de 700 Km e "acuracy" de 10 metros. É um puro disparate da propaganda.<br /><br />3-Os mísseis de longo alcance do Hezbolah são todos muito grandes, não se mexem, não se instalam, nem se lançam sem longas preparações. Na anterior confrontação com o Hezbolah, Israel, na 1ª meia hora, destruiu mais de 90 % dos misseis de longo alcance. Acontecerá o mesmo, numa próxima e o Hezbolah sabe disso. E sabe tb que se um desses mísseis cair sobre uma cidade israelita, vai tudo a eito e não fica pedra sobre pedra na Hezbolandia.<br /><br />Quanto ao resto do que diz o Sana, confirma-se que esta gente não joga com os parafusos todos e vive numa contínua bebedeira.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-15924185588346791392013-05-07T15:15:11.267+01:002013-05-07T15:15:11.267+01:00JC,
Uma guerra de defesa é uma guerra de defesa. ...JC,<br /><br />Uma guerra de defesa é uma guerra de defesa. Ela é aujustificada e autoexplicativa. Nenhum conceito moral tem aplicabilidade automática e universal, mesmo, paradoxalmento, o universalismo. Ou o "sagrado" direito à vida, confrontado no próprio código penal, justamente,pelo direito à legítima defesa. Quando dois direitos se confrontam, um necessariamente será confrontado.<br /><br />Ab, LLuís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-30174584973130075302013-05-07T15:10:18.634+01:002013-05-07T15:10:18.634+01:00Caro Jose Carmo,
Seu argumento 1 acima é impecáve...Caro Jose Carmo,<br /><br />Seu argumento 1 acima é impecável. A reforma e modernização do islã é uma possibilidade teórica remota, principalmente pela crença central de que Deus se tornou um dia um (mau) escritor e cometeu a obra tediosa chamada Corão (meninos, eu li).<br />Quanto ao argumento 2, também me preocupo particularmente com as vítimas ocidentais do terror islâmico. Mas mantendo sua metáfora, prefiro a opção de "pescar" esses "peixes" (ou tubarões) do que "drenar" esse "mar de gente".<br />Em 3, rendo-me humildemente a Kant.<br /><br />Ab, LLuís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-71579901248025510582013-05-07T15:00:55.554+01:002013-05-07T15:00:55.554+01:00Caro Sana'a Mehaidli,
Infelizmente, sua contr...Caro Sana'a Mehaidli,<br /><br />Infelizmente, sua contribuição pouco ou nada esclareceu.<br /><br />1. Como se trata de um regime ditatorial, em que não há nenhuma informação confiável, ninguém sabe o que havia ou não em Jamraya. Armas químicas e biológicas também envolvem centros de pesquisa, laboratórios, que podem ser pequenos e estar em qualquer instalação. <br /><br />2. Os Fateh 110 tem alcance de 300 km, segundo várias fontes, mas se tiverem 250 km, isto não altera em nada a argumentação, pois Israel é um país muito pequeno. Quanto aos 50 mil Scuds que o sr. afirma, considerando sua bases de lançamento etc., é um número difícil de acreditar e uma informação ainda mais difícil de aceitar, pois Isarel tem uma política agressiva de vigilancia sobre o grupo terrorista.<br /><br />3. Se o conflito sírio não é uma guerra civil, não sei o que significam "guerra" nem "civil". Além disso, é fato público o controle do Estado, incluindo as forças armadas, pelos alauítas. Ou talvez eu esteja equivocado e os alauítas não existem.<br /><br />4. Se de fato morrerram dois pilotos israelenses, trata-se de herois.<br /><br />5. Ninguém desconhece a "antiguidade" da nociva aliança entre o grupo terrorista xiita Hezbolah, a ditadura alauíta síria e teocracria xiita iraniana.<br /><br />6. Se alguém imaginar que o resultado da guerra é indiferente a Israel, deve ser internado. Mas uma coisa não exclui outra. Neste caso, a disputa paralela entre Israel e o eixo Hezbolah-Irã. Mesmo porque, se Isarel tivesse decidido decidir a guerra civil síria, estaríamos aqui discutindo as consequencias da morte de Assad.<br /><br />Sinceramente,<br /><br />L.D.Luís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-73646234433656657172013-05-07T13:10:41.643+01:002013-05-07T13:10:41.643+01:00Aliás, se essa ética "humanista" fizesse...Aliás, se essa ética "humanista" fizesse algum sentido, como se justificaria uma guerra de defesa? Não poderíamos responder aos nossos inimigos para evitar danos sobre a sua população? E a "nossa" população, quem a defenderia?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-57356978040614729622013-05-07T07:58:45.369+01:002013-05-07T07:58:45.369+01:00Concordo com quase tudo, Luis, mas:
1- Não vejo n...Concordo com quase tudo, Luis, mas:<br /><br />1- Não vejo na teologia islamica as mesmas "abertas" existentes na judaica e cristã e até na herança clássica e que possibilitaram a separação entre o politico e o religioso. Essa separação não aconteceu em 1400 anos, por alguma razão, e é óbvio que não irá acontecer agora.<br /><br />2-Os "civis inocentes" que suscitam esse "humanismo" não me impressionam. Estou mais preocupado com os "nossos" civis inocentes que são os alvos, declarados e directos dos nossos dois rufias. De resto, os civis que suscitam a sua empatia são a água na qual se movem os peixes que nos querem morder. Não há soluções virtuosas, a escolha politica ( e esta é uma escolha politica e não ética) existe no mundo do possível e não no mundo desejável.<br /><br />3- De resto esse dilema moral foi colocado por Kant e o imperativo categórico não resiste às análise concreta.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-21198184805967380302013-05-07T02:42:47.434+01:002013-05-07T02:42:47.434+01:00 Meu caro,
A análise está errada na parte factu... Meu caro, <br /><br /> A análise está errada na parte factual: <br /><br /> 1. Jamraya, o centro de investigação militar, foi também bombardeado em Janeiro. Ninguém com dois dedos de testa guardaria aí material com alguma relevância militar. <br /><br /> 2. Os mísseis Fateh 110 têm um alcance de 250 km. O Hezbollah tem neste momento 50 mil mísseis SCUD com alcance de 700 km e uma margem de erro de 10 metros.<br /> As próximas armas que vão alterar as regras do jogo serão baterias anti-aéreas de fabrico russo.<br /><br /> 3. O conflito na Síria não é uma guerra civil, e muito menos é uma guerra entre sunitas e xiitas. A esmagadora maioria do Exército Árabe da Síria é sunita.<br /><br /> 4. Morreram dois pilotos israelitas (http://image.almanar.com.lb/french/edimg/2013/MoyenOrient/SyrieMai/avion_abattu00.jpg)<br /><br /> 5. A aliança entre Síria e Hezbollah, e já agora o Irão, é bem antiga. Aliás, foi a Síria quem decidiu deixar o Hezbollah fora do desarmamento que exigia Taif. <br /><br /> 6. O resultado desta guerra não é indiferente para Israel, como bem se explica aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=EQw-Xt-cHSQ). Israel quer a vitória do eixo GCC-NATO, por razões que me parecem demasiado óbvias.<br /> Por essa razão decidem intervir. O carregamento de armas para o Hezbollah é apenas uma desculpa como outra qualquer. A Síria entrega armas ao Hezbollah há mais de 20 anos, quantos ataques fez Israel no passado? Não é obviamente nenhuma coincidência que Israel faça os ataques agora, no exacto momento em que os rebeldes estão a sofrer derrota atrás de derrota, como aconteceu na região do Qusayr.<br /><br /> Espero ter contribuído para esclarecer.Sana'a Mehaidlihttp://www.youtube.com/watch?v=urq6W_AjSO0noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-15000880252610439262013-05-06T23:31:24.714+01:002013-05-06T23:31:24.714+01:00Costumo pensar que o que acontece hoje no mundo mu...Costumo pensar que o que acontece hoje no mundo muçulmano é uma grande guerra civil, em que os defensores do "Antigo Regime" lutam contra a ameaça representada pela modernidade. Seus inimigos são tanto o Ocidente e a modernidade quanto os muçulmanos que sentem alguma atração por essa mesma modernidade e por esse mesmo Ocidente, ou simplesmente não estão comprometidos o bastante com a "velha ordem". O inimigo, portanto, não são os muçulmanos em sua generalidade, mesmo porque os defensores da "velha ordem" têm os muçulmanos não-comprometidos, indiferentes ou seduzidos (pela modernidade) como inimigos. Em termos práticos, a única saída é derrotar os defensores da "velha ordem", por todos os meios possíveis, incluindo o apoio dos muçulmanos não perdidos para ela. Por poucos que possam afinal se revelar, pouco é mais que nada.Luís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-85247322668619679922013-05-06T23:11:52.063+01:002013-05-06T23:11:52.063+01:00O universalismo é um valor no sentido moral, conce...O universalismo é um valor no sentido moral, conceitual: claramente, não é do campo dos interesses. E é com certeza um valor para mim,uma ideia ou conceito que valorizo, ao traduzir ou pressupor uma identidade fundamental da condição humana. Ninguém nasce muçulmano. Nasce-se simplesmente humano, com o perdão da rima e da obviedade. Concordo totalmente que o enfraquecimento do islã como projeto político e como referência ideológico-cultural é inteiramente positivo, como foi com o fascismo e com o estalinismo. E reconheço a pertinêcia de seu exemplo tomando-o literalmente, por exemplo, quando se trata de terroristas preparando conscientemente um ataque. A melhor coisa que poderia acontecer é que morressem no processo. Mas quando se trata de todo um povo, é tomar o geral pelo particular. Há sírios não-muçulmanos, há crianças e bebês que nada têm a ver com a loucura dos adultos, há as mulheres muçulmanas totalmente destituídas de poder e, portanto, de poder de decisão, logo, de responsabilidade etc. O estalinismo foi historicamente superado sem a destruição dos povos a ele submetidos, a não a ser os milhões mortos pelo próprio estalinismo. A ideologia é uma crença, assim como a religião. O islã tem de ser confrontado, criticado, reformado, superado, o que se que queira, mas não à custa da morte dos que o professam, por mais que o que professem me repugne. Milhões de russos foram comunistas sinceros enquanto durou o regime (mesmo que muitos milhões mais o repudiassem), e tornaram-se apenas irrelevantes com o fim dele. Se o islã se tornar uma religião "privatizada", que diz respeito à vida privada de quem o pratica, abandonando qualquer viés político e mesmo cultural, como aconteceu com o ex-cristianismo medieval na Europa moderna, será lamentável ou mesmo ridículo se milhões de pessoas ainda dedicarem boa parte de suas vidas a isso, mas pouco além disso. Luís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-59594330974130756482013-05-06T21:59:18.572+01:002013-05-06T21:59:18.572+01:00Não entendo esse universalismo de que fala.E muito...Não entendo esse universalismo de que fala.E muito menos o considero um "valor". Valor para quem?<br /><br />A emergência vitoriosa de uma das partes em conflito, será sempre desvantajosa para mim, para o meu "nós". Pelo contrário, a sua exaustão será sempre vantajosa para "nós".<br /><br />Compreendo a empatia, é uma característica humana, mas estou em crer que numa situação mais "clara", por exemplo, o Luis é atacado por dois rufias que o querem matar. De repente começam a atacar-se um ao outro, para decidirem quem é que lhe há-de espetar a faca. De caminho ferem vários dos seus amigos e familiares que, na verdade se estão nas tintas para o Luis. E está o Luis a dizer que deve tentar acalmar os rufias para que parem o seu combate fratricida? Que pensa que vai acontecer depois? Que acha que vão fazer a seguir, olhando para si?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-8535258923768497642013-05-06T20:45:31.899+01:002013-05-06T20:45:31.899+01:00Caro Jose Carmo,
Seu argumento é perfeitamente ma...Caro Jose Carmo,<br /><br />Seu argumento é perfeitamente maquiaveliano (e não "maquiavélico"), no sentido da razão (e da moral) do Estado, ainda que não se trate exatamente de um Estado, mas de uma cultura, a ocidental moderna. Neste sentido, um resultado que interessa é a improvável, mas não impossível, emergência dos secularistas sírios, que existem. Mas meu ponto de vista, aqui, na verdade adota a dita razão comum, a "razão das gentes". Considero o islã político uma forma de fascismo, e com o fascismo não se contemporiza. Mas quando todo um povo é envolvido em morte e catástrofe, inclusive por jihadistas, acredito que os interesses devem ceder o passo aos valores, e um deles é o universalismo. Discordo da maioria dos muçulmanos inclusive quanto ao islamocentrismo de sua visão de mundo. Enquanto demonstram uma sensibilidade especial pelo sofrimento dos "irmãos" e uma particular insensibilidde pelo dos "infiéis", em situações como a síria, eu, do meu lado,desconsidero as diferenças culturais dos que são submetidos ao sofrimento e à destruição. A dor nos iguala.<br /><br />Um grande abrço, LLuís Dolhnikoffhttps://www.blogger.com/profile/04539130872292929753noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-81636283459156190272013-05-06T20:11:59.413+01:002013-05-06T20:11:59.413+01:00Luis, parece-me que não temos nenhum interesse em ...Luis, parece-me que não temos nenhum interesse em pôr um fim àquela guerra. Pelo contrário, devemos fazer tudo para que dure, e dure, e dure.<br />As partes ( sunitas e xiitas) são nossas inimigas e se se exaurirem numa guerra prolongada, tanto melhor. <br />Não estou mesmo a ver que vantagem teremos nós, ocidentais, em precipitar o fim daquele conflito...<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2643218939394869455.post-85928451023410108392013-05-06T19:40:00.731+01:002013-05-06T19:40:00.731+01:00Objectivo e claro!Objectivo e claro!John Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.com