sábado, 1 de agosto de 2015

Controlo marxista da Internet

Nunca o marxismo suportou ou suportará a liberdade na Internet. Nunca o marxismo deixou de se infiltrar mesmo em organizações mais aparentemente liberais para tentar controlar a Internet.

Em Portugal, por exemplo, é conhecida a actividade terrorista do PCP organizando "ONG"s no Facebook, publicando artigos da mais elevada qualidade em imbecilidade para, sendo contraditados, promover colectivamente (os elementos do gang-ONG) a participação à Facebook por se tratar de apelo ao ódio, etc, etc. O sistema do Facebook é automático e trata de dificultar o acesso aos atrevidos. Evidentemente que há software para manter o registo dos contactos directos de cada membro do Facebook e uma nova inscrição pode ser feita repondo o status-quo anterior.

É conhecida a aberrativa legislação anti-spam de Portugal e a igualmente imbecil legislação "europeia" para "informar o utente sobre a política de cookies". O segundo caso redundou no aparecimento de filtros que removem os avisos, cuja principal utilidade é de cariz absolutamente fascista por pretender apenas tornar omnipresente a "autoridade" de Bruxelas.

Regularmente, aflora a hipótese de se tornar impossível a comunicação cifrada:

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Estupidez e cobardia juntas resultam numa mistura mais do que porca



«O "Spider Pig", dos Simpsons, também não pode aparecer nas publicações»


Transcrevendo o que aqui se pode ler:

«A Oxford University Press, uma das maiores editoras do mundo, começou a avisar os autores de livros escolares para banirem a palavra “porco” ou qualquer referência ao animal, como por exemplo salsichas. O objetivo é não ofender judeus e muçulmanos, já que para ambas as religiões o porco é considerado um animal impuro.

A revelação foi feita pelo jornalista Jim Naughtie na BBC, durante uma discussão sobre a liberdade de expressão, na sequência do ataque ao Charlie Hebdo, em Paris. Casado com a escritora Eleanor Updale, Jim Naughtie contou que a Oxford University Press enviou uma carta aos autores de livros infantis com algumas diretrizes, entre as quais a proibição de usar a palavra “porcos”, ou outras referências que façam alusão ao animal.

“Bem, se uma editora respeitável ligada a uma instituição académica [Universidade de Oxford] está a dizer que temos de escrever um livro sem que possamos mencionar porcos porque algumas pessoas podem ofender-se, é simplesmente ridículo. É uma piada”, disse Jim Naughtie.

O deputado muçulmano do Partido Trabalhista do Reino Unido, Khalid Mahmood, mostrou-se contra a orientação. “Discordo em absoluto. É um perfeito disparate. E quando as pessoas vão longe demais, toda a discussão cai em descrédito”, disse ao Daily Mail. O líder do Conselho de Liderança Judaica também reagiu: “As leis judaicas proíbem comer porco, não a menção da palavra, ou o animal do qual deriva”, disse um porta-voz.

A Oxford University Press reagiu através de um curto comunicado. “Os nossos materiais são vendidos em quase 200 países e, como tal, sem comprometer de forma alguma o nosso compromisso, encorajamos alguns autores de materiais educativos a considerar de forma respeitosa as diferenças culturais e as sensibilidades”. E acrescentam: “As orientações para os nossos materiais educativos diferem entre regiões geográficas e não cobrem as nossas publicações académicas”.

Se a medida se mantiver, as crianças que lerem os livros da editora britânica vão ficar sem saber quem é a “Miss Piggy” ou “Os Três Porquinhos”, nem vão saber o que são salsichas ou costeletas.»

O que, digo eu, remete afinal para o que aqui já foi dito.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

E diz ela assim:





O problema não são os outros. Somos nós.

Por Helena Matos (no Observador)

Como é que a Europa deve responder aos ataques terroristas? A solução passa sobretudo por medidas securitárias, ou deve passar também pelo combate ao desemprego e pela integração das comunidades árabes e islâmicas? São preocupantes os sinais que apontam para o crescimento da xenofobia?” – No site da TSF estas perguntas lançavam o Forum da passada sexta-feira.

O primeiro impulso seria rir perante o óbvio destrambelho destas perguntas: combate ao desemprego? Mas desemprego de quem? Onde é que na Europa alguma vez o terrorismo foi praticado por pobres ou por desempregados? Os terroristas europeus contaram nas suas fileiras com aristocratas, militares, jornalistas, padres, artistas, estudantes, intelectuais, médicos… Agora que se mata em nome de Alá e não de Marx as profissões são menos diferenciadas. Não temos em 2015 registo de nenhum terrorista que seja editor e aristocrata como foi nos anos 70 do século passado Giangiacomo Feltrinelli nascido em palácio, responsável pelas melhores edições de Itália e bombista que se dizia serviço do proletariado, mas daí a ver-se nos autores dos recentes atentados em França uns jovens que o desemprego e a falta de oportunidades levam a matar os seus semelhantes vai um pedaço de mau folhetim neo-realista que nenhuma realidade sustenta.

E o que se entenderá por “integração das comunidades árabes e islâmicas”? Aliás será que ser árabe ou islâmico faz de cada um automaticamente membro dessas ditas comunidades? Os portugueses que emigraram para França há tantos anos quanto os pais de muitos destes membros das actuais “comunidades árabes e islâmicas” e que ao contrário de muitos deles nem sequer sabiam ler nem escrever e muito menos falar francês que medidas tiveram para promover a sua integração na sociedade francesa?

As perguntas lançadas no Fórum da TSF são semelhantes a tantas outras formuladas nos últimos dias. São perguntas, frases e comentários que partem sempre do mesmo princípio: o problema da violência dos outros somos nós. Porque nós vemo-nos como responsáveis por tudo o que aconteceu e acontece no mundo: para tudo aquilo que os outros fazem há sempre um gesto ou uma decisão que nós ou os nossos antepassados tomámos agora ou há quinhentos anos e que explicam, justificam e de certa forma têm desculpado aos nossos olhos o terrorismo e os terroristas.

Nós, europeus, temos um problema sério. Não com os terroristas que por mais chocante que seja escrevê-lo nestes dias não é a nós, ocidentais, que causam maior dor: enquanto na Europa se repetia “Todos somos Charlie”, na Nigéria o Boko Haram matava 2000 pessoas, na sua maioria mulheres, crianças e velhos sem que alguém se indignasse ou sequer admirasse. Não há semana em que na Nigéria, no Paquistão ou no Quénia o terrorismo islâmico não faça atentados. Meninas de dez anos são transformadas em bombistas suicidas. Das vítimas ninguém sabe nada, nem a idade, nem o nome nem o que faziam.

Ao contrário do que sucede nesses países, o terrorismo islâmico não põe em causa o nosso modo de vida. Muito menos os seus autores têm actualmente capacidade para condicionar a nossa vida política como o fizeram no passado. Pense-se apenas que em 1978 as Brigadas Vermelhas tiveram capacidade para manter Aldo Moro sequestrado durante 55 dias! O que presentemente o terrorismo consegue é confrontar-nos com um mundo que não é apenas os resultados dos nossos actos. E para esse ruir das nossas ilusões não estamos preparados.

O nosso problema com o terrorismo não são os terroristas mas sim o relativismo com que analisamos os seus actos. E quanto mais esses actos nos parecem plausíveis de ser explicados pela cartilha do sociolês mediático (uma espécie de marxismo caldeado com fartura e culpa cristã por viver bem) mais os toleramos. Daí que a condenação que fazemos do terrorismo seja quase indexada ao posicionamento político das vítimas: durante anos e anos a ETA foi tolerada porque as suas vítimas eram geralmente militares, agentes da Guarda Civil, militantes do PP, empresários… enfim gente que nesse discurso justificativo se procurava sempre associar ao franquismo. Quando se tornou óbvio que as balas da ETA não distinguiam as nucas da gente de esquerda das da gente de direita era como se se estivesse perante um desacerto desses rapazes um pouco excitados mas apesar de tudo gente de causas. E só nessa fase em que ser de esquerda deixou de ser um escudo perante a ETA muito boa imprensa tida como de referência deixou de tratar a ETA como movimento independentista para passar a designá-la como aquilo que sempre foi: terrorista.

Pelo contrário não houve qualquer simpatia, enquadramento socio-cultural ou tentativa de compreensão das razões que levaram Anders Behring Breivik a matar vários dos seus concidadãos na ilha de Utøya. Breivik era branco e de olhos azuis, não podia ser integrado em comunidade alguma e era de extrema-direita. Logo foi visto como aquilo que era: um terrorista e não o resultado de uma qualquer exclusão. Aliás se os irmãos Kouachi tivessem levado a sua mortandade a cabo não no “Charlie Hebdo” mas sim num jornal de direita não faltariam neste momento explicações para os seus gestos.

Por exemplo explicações similares às que foram dadas em 2005 aquando do assassinato por um fundamentalista islâmico do cineasta Theo Van Gogh, ele mesmo, a vítima, definida como um “provocador”. Ou aquando dos atentados do 11 de Setembro em que a culpa era inevitavelmente de Bush, dos americanos que “estavam a pedi-las” e das torres que eram um símbolo do poderio capitalista. Explicações similares às dadas quando o jornal dinamarquês “Jyllands-Posten” publicou várias caricaturas de Maomé: condenou-se rapidamente a violência para logo em seguida se partir para o perfil “populista” da publicação e, em seguida, desenvolver longos raciocínios sobre a problemática da intolerância. Não, como em abstracto se esperaria, da intolerância dos agressores mas sim daquela que em nome das vítimas poderia vir a ser desenvolvida…

Os exemplos não faltam. Nem vão continuar a faltar. Embora se possa ser levado a pensar que o agora sucedido em França virá a marcar um antes e um depois na forma de olhar estas questões na Europa. A própria forma como a sociedade francesa está a reagir dá conta de algo que vem de muito antes e que não se restringe ao fundamentalismo islâmico: estamos perante um país que perdeu para a Inglaterra o lugar de quinta economia mundial e em que o ministro da Economia, Macron, teve de se explicar porque declarou que era positivo que os jovens franceses desejassem ser milionários. Um país onde grupos de jovens assaltantes conseguem bloquear comboios, assaltar os seus passageiros (às vezes seleccionando nestes e noutros ataques as vítimas pela sua aparência racial) e ainda atacar as equipas de socorro.

Um país que precisamente dias antes destes atentados viu com estupefacção serem publicadas fotografias tiradas dentro de prisões francesas: a avaliar por aquilo que ali se via de consumos de drogas e ostentação de dinheiro algumas prisões francesas são um espaço cujo ambiente parece retirado de um qualquer festivo e sórdido casino. Se se recuar uns meses e se se trocarem estas fotos pelos parágrafos de um relatório policial constatar-se-á que, segundo os autores desse estudo, as prisões francesas são um dos principais locais de radicalização dos jovens muçulmanos pois não existe qualquer capacidade de controlar a actividade dos imans nos estabelecimentos prisionais. Como não podia deixar de ser rapidamente se esqueceram os avisos contidos nesse relatório para mediática e politicamente o tomar como pretexto para um tema bem mais aliciante e politicamente correcto: correm as prisões francesas o risco de se transformar num novo Guantanamo?

A França é o país onde todas as semanas aparece o problema de uma funcionária de supermercado ou escola que pretende trabalhar de rosto completamente tapado mas onde paralelamente as activíssimas associações ditas de livre pensamento, que se calam respeitosamente perante a actividade dos fundamentalistas islâmicos, exigem com urgência que se proíbam os presépios nos espaços públicos. O país onde as autoridades se regozijaram porque na noite da passagem de ano foram incendiados apenas 940 automóveis: afinal em 2014 tinham sido contabilizadas 1 067 viaturas queimadas. (Já agora quantas notícias se leram sobre estes factos na imprensa portuguesa? Será que os jornalistas não sabem francês ou simplesmente não estão preparados para dar notícias que não cabem na sua quadratura do mundo?)

Um país onde abordar boa parte das questões que vão do mundo do trabalho, à habitação e às escolas se torna num campo minado em que em vez de se discutirem os problemas concretos logo se define que colocar determinada questão é discriminatório, passando com fervor a discutir-se se A ou B é xenófobo. Patrões, professores e funcionários estão entregues a si mesmos perante uma minoria que escudada nos conceitos de comunidade exige de facto um tratamento diferenciado para impor a sua vontade aos demais e retirar as maiores vantagens do sistema (não estou a falar apenas dos radicais muçulmanos mas também deles).

Mesmo umas prosaicas salsichas numa festa de escola infantil podem tornar-se em França no pretexto para que algumas famílias, alegando que não comem carne de porco, não só tenham direito, como é desejável, a uma comida diferente, mas acabem a impor as suas regras a todos demais. Pois face à recusa destas famílias de partilharem um grelhador onde tivessem estado carnes que consideram impuras, a alguns professores não ocorreu melhor ideia que acabar a só servir salsichas halal. Ou seja salsichas confeccionadas com animais abatidos segundo os ritos da religião muçulmana. Naturalmente esta decisão foi tomada e justificada em nome da tolerância

Com aquela espécie de complexo napoleónico de quem já teve um imperador e agora tem presidentes em declínio, a França adoptou perante os seus problemas a mesma atitude que tem perante a crescente influência do mundo anglo-saxónico: fala de excepções culturais, usa a retórica da “grandeur” e apresenta contabilidades engenhosas para iludir a realidade. O resultado é catastrófico. Na rua a realidade impõe-se. E na política, o país que prefere as revoluções às reformas e que acha que o mundo em geral e a França em particular se ordenam por declarações de vontade prepara-se para mais uma vez tentar suster a evolução da economia e da História. Agora premiando eleitoralmente os radicais de direita. De quem esperam exactamente o mesmo que esperaram quando a esquerda elegeu Hollande: que façam leis que garantam à França um estatuto excepcional no mundo e que portas adentro os consigam tirar desse inferno de intolerância a que em nome da tolerância chegaram.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

"Morrer de pé em Paris"




Por Rui Ramos (no Observador)

Charb, Cabu, Tignous, Wolinski e os seus colegas da Charlie Hebdo nunca aceitaram limites. Eram “anarcas” de antes do politicamente correcto, que nem ao bom gosto faziam concessões. Podiam-se ter ficado pelos presidentes franceses, pela extrema-direita local ou pelo papa – alvos relativamente pachorrentos. Mas não. Tiveram de gozar o Islão e os seus jihadistas, porque, como explicou Charb, para ele, Deus não existia e Maomé não era, obviamente, o seu profeta. Acabaram, por isso, a desenhar sob protecção policial – uma suprema ironia: Maio de 68 defendido pelos gendarmes. No fim, nada lhes valeu.

O atentado, como alguns disseram, era previsível. E a nossa reacção também. Fomos Charlie, como em tempos fomos americanos. Desfraldámos, mais uma vez, os grandes estandartes da “liberdade” e da “união”. Nesta aparente unanimidade, houve algo de reconfortante, mas talvez também algo de enganador: a sensação de que, no fundo, a vitória é certa, porque a razão, a história e outras grandes abstracções lutam por nós. Os terroristas estariam de antemão derrotados e a barbárie, por mais sangrenta, seria sempre algo de fútil.

A ideia de que o mal, só por ser o mal, está destinado a perder é uma crença religiosa que o progressismo secularizou e perfilhou. No entanto, nem sempre ajuda a compreender as coisas, especialmente na sua versão laica, muito mais automática e simplória: o facto é que o terror faz sentido e é eficaz. Lembremo-nos do 11 de Setembro. Para começar, destruiu o à-vontade com que tínhamos passado a viver no Ocidente depois do fim da Guerra Fria. Depois, empurrou os EUA para intervenções na Ásia, dividiu as potências ocidentais, e sobretudo isolou a população islâmica no Ocidente.

Alguém se lembra de “islamofobia” antes de 2001? Era quase preciso recuar à Idade Média. Na década de 1990, só Samuel Huntington via na civilização islâmica um desafio. Todos os seus colegas politólogos andavam muito ocupados com a suposta ameaça dos “nacionalismos”. Depois de 2001, a história passou a ser outra. Foi então que os movimentos anti-imigração na Europa se expandiram decisivamente, depois de uma xenofobia já mais ou menos desacreditada ter sido reforçada pela desconfiança em relação ao Islão fomentada pelo jihadismo. As novas “manifestações de segunda-feira” na Alemanha ainda por enquanto encontram contraditores. Mas se as carnificinas jihadistas alastrarem, quantos mais europeus vão sentir que só as fronteiras fechadas e o nativismo de Marine Le Pen os poderão defender?

O alvo do terror jihadista no Ocidente são, na verdade, as comunidades muçulmanas e a possibilidade de estas viverem a sua fé de outra maneira que não em estado de furor inquisitorial. O polícia assassinado na rua a seguir ao ataque à revista chamava-se Ahmed Merabet. Na redacção, morreu um revisor de provas com o nome de Mustapha Ourrad. Eram muçulmanos, como aliás todos aqueles que os jihadistas matam regularmente às dezenas e às centenas no Médio Oriente, no Afeganistão e no Paquistão. No Ocidente, o objectivo dos jihadista não é zelar pelo Islão, é comprometer os muçulmanos, é impedir a sua integração nas democracias, é estigmatizar o Islão, é reduzi-lo, aos olhos de todos, a uma simples plataforma de terror.

Não estamos perante uma lógica exótica. Conhecemo-la dos terrorismos da extrema-esquerda europeia da década de 1970. A tese era que não havia diferença entre a democracia representativa e a ditadura fascista: ambas eram organizações de classe para oprimir o proletariado. A violência dos guevaras de subúrbio estava calculada para provocar a violência do Estado democrático, de modo a que este revelasse a sua verdadeira natureza de ditadura de classe. O proletariado seria assim levado a optar pelo confronto violento. Os jihadistas, com o seu terror, contam pôr o Estado democrático e a diáspora muçulmana na mesma situação de tensão e conflito.

Tudo isto pode limitar as nossas liberdades, mas convém perceber como. Pode limitá-las se tivermos de começar a desenhar e a escrever protegidos pela polícia. Quantos vão preferir morrer de pé, como Charb morreu em Paris? Mas o terrorismo afectará as nossas liberdades sobretudo se os jihadistas conseguirem adquirir um ascendente sobre as populações muçulmanas que seja suficiente para obrigar as autoridades ocidentais a tratá-las globalmente como um risco de segurança. As nossas democracias estariam perante um dilema: como é que um país pode ser verdadeiramente livre se precisar de manter uma percentagem importante da sua população – no caso da França, 7,5% dos seus residentes em 2010 eram muçulmanos — sob suspeita e vigilância? É nisso que os jihadistas apostam, e é uma aposta que não devemos subestimar.


Neste momento, só há uma maneira de conter a “islamofobia”: é derrotar o jihadismo, e para derrotar o jihadismo vai ser preciso mais do que um hashtag de bons sentimentos.