quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Dos iluminados encandeados






Só mais esta de Alberto Gonçalves:


A fava

Enquanto a polícia procurava o psicopata que andou aos tiros por Paris (e pelo jornal de esquerda Libération), inúmeros jornalistas preparavam os teclados para uma história-tipo do solitário de extrema-direita que abomina imigrantes em geral e árabes em particular, além de manter conversas no Facebook com organizações protonazis. Acrescentavam-se dois parágrafos acerca do perigo dos nacionalismos e o artigo estaria pronto. Azar. Saiu-lhes Abdelhakim Dekhar, com um interessante dinamismo em grupos de extrema-esquerda e participação em acções de "okupas", aliás já envolvido em diversos homicídios nos anos 1990. Para cúmulo, é árabe. E, surpresa das surpresas, muçulmano. Não se faz.

2 comentários:

Lura do Grilo disse...

Não! Tudo junto era para deixar qq destes jornalistas em estado catatónico. Mas eles aguentam!

Anónimo disse...

Ai aguentam, aguentam - como dizia não sei que matarruano argentário tuga.
Nós é que nos custa aguentar tanta demagogia esquerdóide pró-terrorista muçulmana e pró tudo que lhes pareça ir destruir a democracia ainda restante. Fascistas de um tipo bem conhecido, mas que, como fantasmas mijões, se disfarçam de amigos do povo. Repugnantes.

A. de Almeida