segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Última hora!



Dr. Jagodes com o seu novo look


Lisboa, tantos do tal - (Pelo nosso correspondente em Linda-a-Velha, José Marcolino)

Adensam-se as possibilidades do Sr. Professor Doutor José Jagodes eventualmente a mais ou menos curto, médio ou assim-assim prazo, ser nomeado primeiro-ministro de Portugal num governo de incidência de Salvação Nacional e, provavelmente, por iniciativa putativa do sogro do Sr. Luís Montês (ou Montez, talvez).

Mas isso, no dizer do grande pensador, homem público e agora eventualmente publicíssimo, naquele jeito desenxovalhado que o caracteriza e lhe tem granjeado inúmera popularidade e imensos adeptos – ou o contrário frásico – “Não é panaceia e muito menos milagre, pois a verdadeira solução virá do portuguesinho valente”. E concretizando, numa tirada certeira: ”O que é preciso é acabar com as vigarices, responsabilizar os caramelos que nos levaram à beira do abismo e, adicionalmente, arranjar massaroca para cumprir as obrigações sem se pôr a malta a comer apenas pevides e bolachas de água-e-sal…E não me venham com o pretexto maneta de que temos mesmo de ficar sem um tusto na algibunta para compensar os desmandos dos malandros que durante décadas nos andaram a esmifrar!”.

   A entrevista, concedida a José Marcolino, director do Notícias Diárias e a Inês Bandarra, sub-directora se a memória não nos falha de não nos recorda agora donde, tem momentos fortes e apelativos como aquele, a talho de foice, em que José Jagodes refere que é um imperativo vital e patriótico “ao menos cortar-se a pera ao Borgonha do Crescimento” e, ainda, “pôr-se o Pinto Manteigas a falar sem cuspo nas comissuras labiais”...

  Em breve a extraordinária peça será dada ao público leitor e, por inerência, ao mundo, incluindo a Península Ibérica.

jm

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