Dr. Jagodes com o seu novo look
Lisboa,
tantos do tal - (Pelo nosso
correspondente em Linda-a-Velha, José Marcolino)
Adensam-se
as possibilidades do Sr. Professor Doutor José Jagodes eventualmente a mais ou
menos curto, médio ou assim-assim prazo, ser nomeado primeiro-ministro de
Portugal num governo de incidência de Salvação Nacional e, provavelmente, por
iniciativa putativa do sogro do Sr. Luís Montês (ou Montez, talvez).
Mas
isso, no dizer do grande pensador, homem público e agora eventualmente
publicíssimo, naquele jeito desenxovalhado que o caracteriza e lhe tem
granjeado inúmera popularidade e imensos adeptos – ou o contrário frásico – “Não é panaceia e muito menos milagre, pois a
verdadeira solução virá do portuguesinho valente”. E concretizando, numa
tirada certeira: ”O que é preciso é
acabar com as vigarices, responsabilizar os caramelos que nos levaram à beira
do abismo e, adicionalmente, arranjar massaroca para cumprir as obrigações sem
se pôr a malta a comer apenas pevides e bolachas de água-e-sal…E não me venham
com o pretexto maneta de que temos mesmo de ficar sem um tusto na algibunta
para compensar os desmandos dos malandros que durante décadas nos andaram a
esmifrar!”.
A entrevista, concedida a José Marcolino,
director do Notícias Diárias e a Inês Bandarra, sub-directora se a memória não
nos falha de não nos recorda agora donde, tem momentos fortes e apelativos como
aquele, a talho de foice, em que José Jagodes refere que é um imperativo vital
e patriótico “ao menos cortar-se a pera
ao Borgonha do Crescimento” e, ainda, “pôr-se
o Pinto Manteigas a falar sem cuspo nas comissuras labiais”...
Em breve a extraordinária peça será dada ao
público leitor e, por inerência, ao mundo, incluindo a Península Ibérica.
jm
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