O
ministro do Interior francês, Manuel Valls, reiterou hoje as polémicas
declarações contra os ciganos e que estão a provocar grande polémica em França,
incluindo no Governo e no Partido Socialista, que sustenta o executivo.
"A maioria (dos ciganos)
deve ser levada até à fronteira (...) o nosso papel não é acolher estas
populações", disse à estação de televisão BFMTV o responsável pelo
Ministério do Interior.
As declarações foram proferidas
um dia depois de Valls ter provocado polémica política ao afirmar que os
"ciganos devem regressar à Roménia ou à Bulgária", onde têm que
"fazer esforços para se integrarem".
Várias figuras do Partido
Socialista e do próprio Governo já criticaram as palavras do ministro do
Interior, que "estigmatizam os ciganos".
O ministro da Indústria, Arnaud
Montebourg, afirmou que as declarações de Manuel Valls foram
"excessivas" e que devem ser "corrigidas".
Mesmo assim, o ministro do
Interior já respondeu diretamente ao colega de Governo, ao afirmar que não há
nada para corrigir e que as declarações que fez sobre os ciganos "só
incomodam aqueles que não conhecem o assunto".
(Dos jornais)
***
O meu comentário:
Sectores bem
determinados, com intenções tristemente bem conhecidas, têm sistemática e
matraqueantemente tentado estabelecer esta regra absurda: criticar certos
grupos, díscolos ou mesmo brutalizadores, é racismo e é xenofobia.
Essa ação destina-se a paralisar os ditos críticos, oficiais ou não, criando a impunidade alvar no seio desses grupos.
Dá-se isso hoje em relação a sectores islâmicos ou gitanos - como dantes se dava em relação a comunistas.
Eles visam viver numa espécie de limbo
branqueado, inimputável.
É uma ação concertada, ilegitimamente subversiva!
E o resto é conversa...
3 comentários:
Subscrevo a cem por cento.
Leonor
Atã pois!
E com os gays, vulgo pan..., não é o mesmo?
Ruth
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