Se estas três mil pessoas
tivessem feito o mesmo quando grande parte das parcerias
público-privadas foram engendradas, talvez o país não tivesse chegado a
este estado. Não houve um único cartaz empunhado contra Paulo Campos,
esse atentado às sanidade das finanças públicas. Contra Miguel Relvas
vai haver muitos, pois há que ter em conta o lado cómico da coisa. Os
portugueses adoram folclore.
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