terça-feira, 10 de abril de 2012

Três para o cruzeiro

A pouco e pouco, para tentar combater a sensação de enfartamento que sobressai desta república às três pancadas, vou-me lembrando de coisas que talvez tenham piada.
Por exemplo, estas três secções que ciclicamente irão ocupar espaço nesta estância em que nos articulamos. Vão ser elas:




Alguns poetas brasileiros” onde darei a lume autores daquele país - vivinhos todos inda que alguns já estejam mortinhos da silva - que me têm empolgado pela sua qualidade e, mesmo, pelo seu contacto fortuito ou mais marcado; 




Pequeno mostruário para vampiros” na qual, como se deixa adivinhar, desfilarão coisas levemente infames, vidências estranhas cotée escada-abaixo e outras inanidades vitoriosas por enquanto de nefando recorte nacional e estrangeiro; 




por último, para que o ambiente fique temporalmente salubre, a “Um pouco de paraíso” onde se arrolarão substâncias amoráveis ou susceptíveis de nos reconciliarem com a existência que alguns pretendem, os velhacos, que nos seja adversa e é dizer pouco.

Os bonecos com os quais serão iluminadas são estes que aqui vedes. E alma até Almeida, como eu e mais uma meia-dúzia bem contada costumamos dizer…

1 comentário:

Anónimo disse...

Aguardo com interesse. E sim, alma até Almeida contra a velhacaria envolvente.

Isaura