A
pouco e pouco, para tentar combater a sensação de enfartamento que sobressai
desta república às três pancadas, vou-me lembrando de coisas que talvez tenham
piada.
Por exemplo, estas três secções que
ciclicamente irão ocupar espaço nesta estância em que nos articulamos. Vão ser
elas:
“Alguns poetas brasileiros” onde
darei a lume autores daquele país - vivinhos todos inda que alguns já estejam
mortinhos da silva - que me têm empolgado pela sua qualidade e, mesmo, pelo seu
contacto fortuito ou mais marcado;
“Pequeno mostruário para vampiros” na qual, como se deixa adivinhar, desfilarão coisas levemente infames, vidências estranhas cotée escada-abaixo e outras inanidades vitoriosas por enquanto de nefando recorte nacional e estrangeiro;
por
último, para que o ambiente fique temporalmente salubre, a “Um pouco de paraíso” onde se arrolarão
substâncias amoráveis ou susceptíveis de nos reconciliarem com a existência que
alguns pretendem, os velhacos, que nos seja adversa e é dizer pouco.
Os bonecos com os quais serão iluminadas são estes que aqui vedes. E alma até Almeida, como eu e mais uma
meia-dúzia bem contada costumamos dizer…
1 comentário:
Aguardo com interesse. E sim, alma até Almeida contra a velhacaria envolvente.
Isaura
Enviar um comentário