quinta-feira, 30 de maio de 2013

Da dignidade do burguês esquerdalho "digno" e chupista do contribuinte


..."Certamente que não serão apenas as companhias teatrais que sobrevivem à sombra da extorsão fiscal. Antes fossem. É assustadora a quantidade de empresas, sectores e corporações cuja actividade fundamental consiste em convencer os decisores políticos da sua absoluta imprescindibilidade. Não admira que estejamos falidos."...

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«No Facebook, Rui Sinel de Cordes, disse:

“A sério? Há uma manifestação no Teatro Aberto porque ficaram sem o subsídio de 300 mil euros do Governo? E estão lá autores e personalidades e Media? Eh pa, que aborrecimento, adorava ter ido.

Para lhes dizer que há 4 anos, pensei fazer o “Black Label” numa sala do Teatro Aberto – a sala 2, óptima para stand-up – que estava sem programação. Uma sala vazia, que ia ser utilizada sem custos para o Teatro, ia trazer público e comissão de bilheteira. Foi-me dito pela direcção que o stand-up comedy não era uma arte suficientemente digna para o Teatro Aberto.

Agora correm o risco de fechar porque não têm mama do Governo para fazerem peças dignas?

Azar do caralho.”

Não quiseram negócio porque são muito elitistas? Então agora jantem elitismo. Liberdade implica Responsabilidade.»

2 comentários:

José Gonsalo disse...

Estou de acordo com o Rui Sinel de Cordes quanto ao que diz. Mas, se eu eu estivesse na direcção do Teatro Aberto ou na de outro qualquer teatro, faria exactamente o mesmo, ou pior: talvez o expulsasse a pontapé. Porque a canalhice, tal como se pôde ver nos programas que fez para a SICRadical, não é uma forma de humor.

Anónimo disse...

E duques. Ouvi esse Sinel de Cordes uma vez e fiquei perfeitamente enojado. Humorista? Hum...

Rambo