(foto obtida aqui)
Em Tunes os bondosos militantes
islamitas, sob a sua capa salafista invadiram o centro da cidade e, para não
ficarem mal na fotografia como mansarrões, escavacaram quanto lhes apareceu na
frente. A certa altura a polícia, farta de levar garrafadas, pedradas e alguns
tiritos para compor a festa, puxou dos galões e deixou-se de cantigas: prendeu
200 mais aguerridos.
E fez muitíssimo bem, para desespero
contudo dos grandes democratas do Hamas e do Hezbollah, que já juraram ir pôr
tudo a ferro e fogo.
Os esquerdistas de todo o mundo, cuja
característica mental/intelectual é pensarem tudo ao contrário (citando o Prof.
Jorge Gaillard Nogueira, assumirem "expectativas de milagre")
fartaram-se de apregoar uma tal "primavera árabe", que afinal
qualquer pessoa lúcida suspeitava ia ser um"inverno salafista". Ou
seja, negrume islamita.
E aí está a dura realidade,
insofismável, real como punhos. Ou será que, como refere por seu turno o
ensaísta Pedro Lopes Cardigos, eles sabiam isso, apenas simulavam para, dessa
forma, darem apoio ao fascismo verde? A dúvida faz sentido.
Curiosa é esta aliança, aparentemente
contranatura, entre a verbosidade esquerdista e as acções muçulmanas. Os
"bons espíritos"encontram-se?
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