domingo, 14 de outubro de 2012

A "revolução" das batatas fritas

Que me desculpe aqui a malta mas as conversas resultam como as cerejas e daí (17 de Fevereiro de 2011) ...

A propósito da leviandade com que "os portugueses" são hoje metidos em qualquer saco, e de como milhares se tornam centenas quando não passam de dezenas ...

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"Os" franceses, "os" egípcios, "os" alemães, "os" portugueses ...

Hoje foi "os" belgas. "Os" belgas manifestaram-se contra os políticos por não haver governo na Bélgica há uns 250 dias (incluindo a totalidade da presidência belga da UE).

Quem eram "os" belgas (RTP-1)? Meia dúzia de bezerros e bezerras que se despiram na via pública em "revolução". A estupidez militante chegou ao extremo da coisa ser candidamente veiculada como "revolução" das batatas fritas.

No Egipto, local de uma das "revoluções", "os" egípcios não esperaram pelas batatas fritas e trataram de despir uma jornalista. Se isto acontecesse em Portugal tratar-se-ia de uma horrenda investida de reaccionários machistas latinos. No Egipto, é coisa de cultura alternativa, naturalmente compreensível.

E de onde vêm "os"? Da comunicação social como um todo. A comunicação social está nas mãos de jornalistas aparvalhados, cretinos, esquerdalhos, burros, propagandistas, moços de recados, militantes do "activismo" e estúpidos (desculpem alguns pleonasmos mas tem que ser).

A RTP está a ser alimentada, anualmente, com 300.000.000 de Euros sugados ao bolso do contribuinte (quase 200.000 contos por dia).

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Desculpem haver poucas fêmeas na imagem mas não encontrei outra. Em boa verdade parece haver apenas 1 fêmea. O resto parecem ser gajos ou híbridos.

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