No blog Obamatório (que se sugere):
«Normalmente», os revisionistas procedem à adulteração dos factos anos após aqueles terem ocorrido… Porém, nos Estados Unidos da América, desde que Barack Obama é presidente, e especialmente neste ano de eleições, as tentativas de reescrever a História têm-se sucedido a um ritmo mensal, semanal, diário, ou mesmo mais rápido… quase hora a hora ou ao minuto! É a dualidade de critérios e a hipocrisia levadas ao extremo, às últimas consequências. Mais do que isso, os democratas procuram – e muitas vezes conseguem – alterar as características do «jogo» à medida dos seus interesses, necessidades e objectivos. Não é tão «bom» ser uma «criança grande», ser imaturo e irresponsável, querer «jogar» tentando adaptar continuamente as «regras» às conveniências próprias e momentâneas, fazer desaparecer, como se não existisse, aquilo que não é agradável?
«Normalmente», os revisionistas procedem à adulteração dos factos anos após aqueles terem ocorrido… Porém, nos Estados Unidos da América, desde que Barack Obama é presidente, e especialmente neste ano de eleições, as tentativas de reescrever a História têm-se sucedido a um ritmo mensal, semanal, diário, ou mesmo mais rápido… quase hora a hora ou ao minuto! É a dualidade de critérios e a hipocrisia levadas ao extremo, às últimas consequências. Mais do que isso, os democratas procuram – e muitas vezes conseguem – alterar as características do «jogo» à medida dos seus interesses, necessidades e objectivos. Não é tão «bom» ser uma «criança grande», ser imaturo e irresponsável, querer «jogar» tentando adaptar continuamente as «regras» às conveniências próprias e momentâneas, fazer desaparecer, como se não existisse, aquilo que não é agradável?
Pôde-se assistir precisamente, e novamente, a tal triste «espectáculo» logo
no dia seguinte ao do primeiro debate presidencial. Barack Obama disse que o
«verdadeiro» Mitt Romney não é aquele que esteve em Denver… e que lhe foi totalmente superior, a ponto de se pensar se estaria a «debater» com uma... cadeira vazia; é, pois, de supor que será aquele que aparece nos anúncios
do PD como sendo um homem cruel, ganancioso, mentiroso e até criminoso… Mais: o
Sr. Hussein disse também que o seu opositor deve ser responsabilizado - «held
accountable» - pelas suas… decisões (?) e pelo que tem andado a dizer no último
ano. Mas então… o ex-governador do Massachusetts é que é o presidente?! Na
verdade, e pensando bem, atendendo à atitude e ao comportamento de cada um, o
candidato republicano – mais competente, mais experiente, mais sensato, mais…
adulto – é que parece ser o incumbente.
Estará mesmo o Mundo – ou, pelo menos, os EUA - «ao contrário», virado do avesso? Num certo
sentido, Ben Shapiro tem razão: ao contrário do que se andou a gritar na
convenção nacional democrata em Charlotte, Osama Bin Laden está «vivo» e a General Motors está «morta». São os símbolos do fracasso desta presidência, no
plano externo e no plano interno: extremistas islâmicos tão ou mais activos e
perigosos do que antes; e uma (grande) empresa norte-americana dependente do
apoio governamental, refém dos sindicatos, (ainda) em risco de falência e que
não se reestrutura nem se moderniza. Que interessa se a nação está
enfraquecida, dentro e fora das suas fronteiras? O «importante», segundo Touré
Neblett, é que ela «prove», mais uma vez, que não é racista… reelegendo BHO. É
a repudiação total de Martin Luther King: a cor da pele sobrepõe-se ao conteúdo
do carácter.
O tempo é
outro conceito que, consoante se seja «azul» ou «encarnado», «burro» ou
«elefante», é muito… relativo. É perfeitamente «admissível» falar de Mitt
Romney quando, n(o início d)a década de 60, ele era um adolescente no liceu –
e, supostamente, um bully – ou quando, n(o início d)a década de 80, já pai de
família, «maltratou» um animal colocando-o no tejadilho do carro – mas não o
comeu, ao contrário de uma certa pessoa… No entanto, nem pensar em ir ao
passado recente de Barack Obama. Como em 2007 (já candidato à presidência!),
quando elogiou Jeremiah Wright (que depois renegaria e tentaria subornar para
se calar), acicatou a conflitualidade racial, e mentiu sobre a ajuda dada às
áreas e às populações afectadas pelo furacão Katrina. Como em 2002, quando recorreu
à «luta de classes» falando de «ricos» e de «não-violência». Como em 1998,
quando afirmou que «acredito na redistribuição de riqueza».
E quanto aos
números… tanto que haveria para dizer (outra vez). Por agora, fiquemo-nos pela
taxa de desemprego recentemente divulgada: 7,8%. Credível? Não. E nem é por uma
suspeita de que a administração tenha feito uma adulteração dos dados – embora,
considerando o «cadastro» dos democratas em ética e em legalidade, tal não constituiria
uma surpresa. Muito simplesmente, não são tidos em conta os que desistiram de
trabalhar, pelo que a taxa efectiva é sem dúvida superior a 10%, talvez até 15%.
E mesmo entre os que trabalham as situações, e as perspectivas, são muito
variáveis: nem todos têm um emprego com o ordenado, benefícios e «ajudas de
custo» como o do actual presidente – os gastos da Casa Branca ascenderam, no
último ano, ao valor recorde de 1,4 biliões de dólares! Eis outro número para
ficar na História deste mandato... cujo relato final e definitivo não ficará escrito e concluído assim tão cedo.
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