Um email que enviei há dias:
Como disse
Leucipo, na frase canónica que muitas vezes é dita de outro modo mais
"moderno", o azeite, como é mais leve que a água, fica sempre por
cima, tal como a verdade, pois é mais leve que a mentira.
E é de facto assim.
Embora,
por vezes, se sinta que ela demora a chegar - muito mais quando é
entravada por sistemas lentos ou capturados em parte por sectores pervertidos,
estimulados por mídias corrompidos eticamente ou decididamente canalhas.
Refiro-me
ao embuste que durante anos rodeou os portugueses, muitos dos quais
ingenuamente e de boa-fé, quero crer, atacavam e caluniavam e difamavam quais
autómatos (mas a pressão infame era muita...!) Fátima Felgueiras - anteontem
como decerto terá visto nos órgãos de informação TOTALMENTE ABSOLVIDA em
sentença confirmada pela Relação e vinda na sequência da absolvição em primeira
instancia.
Salvador Dali, La main monstrueuse
Como
decerto saberá, por razões familiares eu tive conhecimento directo deste caso:
assisti às calúnias que eram lançadas sistematicamente, vi tudo dum ponto
privilegiado, por diversas vezes tomei posição contra os que - ora ingenuamente
ora nefandamente - lançavam lama tentando aniquilar um ser humano,
assassinar-lhe o carácter por razões pérfidas. E a maior parte nem sequer o
conhecia, apenas "emprenhava pelos ouvidos" como sói dizer-se,
manipulados por periódicos que tentavam o sensacionalismo e a "verdade de
pacotilha".
Também
a mim me coube ser caluniado, enxovalhado e difamado nomeadamente, em acção,
por um blogue e, por omissão, por um indivíduo que deu, nessa medida,
certa "credibilidade" ao acto.
Não
pode estranhar-se que em breve o meu advogado avance com processos-crime, pois
como diz o povo "quem não se sente não é filho de boa gente". E
certas coisas não podem passar-se por alto! Para onde tentaram que fosse a
verdade honrada nesta Nação à beira da desgraça económica?
E
passando a outro assunto: hoje em dia, em certos meios, a impostura pedante
está a tentar aproveitar-se da inocência dos cidadãos. É isso que se releva,
com frontalidade e ironia, no bloco que junto vos deixo (também em linha no
Ablogando), com o velho abraqs de estima.
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