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Não é preciso comungar das mesmas ideias, opiniões ou crenças
de quem quer que seja, as nossas já bastam por si só e exigem muito de nós
mesmos. No entanto, qualquer que seja o caso, não se deve faltar ao respeito
para com os demais.
Aconteceu em Londres, com um taxista inglês.
Um muçulmano devoto entra no táxi. Uma vez sentado, pede ao
taxista para desligar o rádio porque não quer ouvir música, como é decretado na
sua religião, e porque no tempo do Profeta não havia música, especialmente
música ocidental, que é música dos infiéis.
O motorista do táxi, educadamente, desliga o rádio, pára o
carro, sai, dirige-se à porta do cliente e abre-a. O muçulmano pergunta: “O que
é que está a fazer?”.
O taxista responde: “No tempo do Profeta não havia táxis. Por
isso, saia e espere pelo próximo camelo”.
Que classe!
2 comentários:
Sim, que classe! Mas temo que o motorista, em breve, veja entrar-lhe na viatura um outro caramelo oriental que, sem protestar, a certa altura, toque de chofre outra música, um sonoríssimo baaauuummmm, que rebentará com a carripana e tudo à volta. É a música preferida por esses bandidos.
Lisboeta
A mim contaram-ma doutra maneira, não sei se em versão paralela ou apócrifa mas também revelando munta classe: o motorista põe o rádio em som estentório, sai e abre a porta de trás e, com o beato islamita atarantado, pega-lhe pelo turbante e, já fora do táxi, prega-lhe um sonoro par de estaladas dizendo:"Não te envergonhas, cão descrente e abusador, de estares a ouvir música infiel aos berros? Ora toma que é para aprenderes!". É que o taxista tinha sido islamita e abandonara a Fé, embora no entanto conservasse os métodos hábeis e expeditos dos coleguinhas do Amadinejad e companhia.
Era um inteligente diplomata!
Leopoldo Catana
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